Joaquim Júnior

Joaquim Júnior

Joaquim Otávio Pereira da Silva Júnior nasceu em 30/04/1985 na cidade de Brasília/DF. Seu interesse pela música iniciou ainda na infância, graças ao estímulo de sua mãe para o aprendizado do piano e canto congregacional na igreja. Começou seus estudos em música aos 8 anos, tendo feito aulas de Teclado e, posteriormente, de Piano.

MÚSICA CORAL

Desde o início da sua juventude, tem cantado em diversos Coros Sacros.

Nos últimos 7 anos, tem participado de Coros da Igreja Memorial Batista de Brasília. Destacam-se os 3 anos na Presidência do Coro Jovem, as apresentações da Sinfonia nº 2, de Mendelssohn, e do Oratório “Jesus, alegria dos Homens”, de Ralph Manuel, e os concertos anuais de Cantatas de Páscoa e Natal. Com esses Coros, se apresentou ainda no Chile em 2010, em Niterói-RJ e em Gramado-RS em 2011 e nos EUA em 2012 e em 2015.

Até 2015, também fez parte do Coral Evangélico de Brasília, sob a regência do maestro Emilio de Cesar. Em 2011, o Coral realizou uma excursão na Europa e participou do 9º Concurso Internacional de Coros “In… Canto Sul Garda”, em Riva Del Garda, na Itália. Nesse Concurso, o Coral foi agraciado com dois diplomas de ouro nas categorias de Música Sacra e Música Gospel.

Em maio de 2017, teve a oportunidade de subir em um dos palcos mais prestigiados do mundo, o Carnegie Hall, de Nova Iorque (EUA). Como integrante do Coro Tutti Choir Bsb, apresentou a Missa de Alcaçuz, de Danilo Guainais, sob a regência do maestro Vladimir Silva.

CANTO ERUDITO

Foi no ano de 2007 que Joaquim Júnior conheceu o Canto Erudito.

Enquanto cursava Estatística na Unb, teve a oportunidade de estudar Canto Erudito com a professora Irene Bentley. A partir desse contato, ele foi convidado a participar do projeto Ópera Estúdio e, nos anos de 2008 e 2009, cantou no coro da ópera “O Barbeiro de Sevilha”, de Rossini.

A partir dessa experiência, surgiu o interesse em se dedicar mais ao Canto Erudito e no ano de 2012 iniciou seus estudos na Escola de Música de Brasília (CEP-EMB), sob a orientação do professor Francisco Frias. Em 2014, concluiu o Curso de Educação Profissional de Nível Básico em Canto Erudito e, em 2021, concluiu o Curso de Nível Técnico. Ao final do ano de 2016, participou da montagem da ópera “As alegres comadres de Windsor” (Otto Nicolai; Shakespeare); em julho de 2017, da ópera “Fidelio” (Beethoven); em julho de 2018, da ópera “I Capuleti e i Montecchi” (Bellini); e, em outubro de 2019, da ópera “Il Tabarro” (Puccini).

Nos últimos anos, Joaquim Júnior tem atuado como solista em diversas igrejas, com destaque às apresentações da Cantata “Boas Novas”, de Bob Oldenburg; do musical “Ele venceu a morte”, no papel de Pilatos; do Oratório “O Messias”, de Handel; do “Magnificat” de Buxtehude; e do Oratório “Maior Amor”, de John W. Peterson.

HINOLOGIA

Nos últimos anos tem se dedicado também ao estudo e à valorização da hinódia protestante tradicional. Desde 2015, é pesquisador e colaborador do site Hinologia Cristã, tendo escrito e revisado artigos e, em 2016, publicado uma pesquisa inédita de comparação entre hinários brasileiros.

No ano de 2017, criou o canal do Youtube “Música Memorável” onde compartilha gravações de hinos, música coral e música instrumental, além de promover Lives em Recitais, em que canta hino e conta suas histórias e a de seus autores e compositores.

COMPOSIÇÃO E TRADUÇÃO

Recentemente fez algumas composições e traduções. No ano de 2019, escreveu a letra, a música e a orquestração de “Te amarei pra sempre”, dedicada à sua esposa no dia do casamento e, em 2020, compôs o hino congregacional “Igreja Perseverante”, com base no texto bíblico de Atos 2.42-47.

Traduziu ainda o dueto Ehre sei Gott in der Höhe, da Cantata Unser Mund sei voll Lachens (Bach, BWV 110); o dueto Benedictus, do Oratorio de Noël (Camille Saint-Saëns, Op. 12); recitativos da Paixão Segundo São Mateus (Bach, BWV 244); o coral Er nahm alles wohl in acht, da Paixão Segundo São João (Bach, BVW 245); e o recitativo e a ária pra tenor da Cantata Der Himmel lacht! Die Erde jubilieret (Bach, BWV 31).

 

Fonte: O Colaborador

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