Uma Conversa com Alunos de Música Sacra – Dr. Eduardo Lakschevitz

O que dizer aos seminaristas de música?

Não quero, e nem posso, dizer o que devem fazer. Trata-se de um modelo no qual não acredito. O mundo contemporâneo é demasiadamente complexo, instável, surpreendente. Não faz sentido alguém dizer para outro como este deve ou não proceder. Ao contrário, a postura de indicar caminhos me parece mais razoável e mais respeitadora com a inteligência do outro. Por isso resolvi passar nosso tempo juntos provocando vocês. Depois ficarei feliz se pudermos debater um pouco sobre os temas que trarei. Nossa conversa será pautada por idéias tiradas de muitos autores. Vamos procurar ouvi-los mais que falar. Quem sabe organizar nossa voz em meio ao grande barulho (cada vez mais forte) que nos cerca.

E ouvir é um ato de compor. Nossa escuta nada mais é que a organização dos muitos sons que ouvimos. Os sons estão aí, todos juntos. Nós apenas editamos o que queremos ouvir. Ou, conscientemente ou não, deixamos que outros editem o que ouvimos. Isso é composição!

Talvez essa seja uma boa maneia de entender o ofício de quem trabalha com música numa igreja: interferir na audição, na composição, na produção sonora daquela comunidade. Na verdade acho que esse trabalho tem dois aspectos interligados, conjugados. O pastoral e o musical (e coloco dessa forma por ordem de importância). Hoje conversaremos apenas sobre o aspecto musical.

Como falar com os seminaristas de música?

Creio que trarei uma contribuição melhor se puder falar com base em minha experiência musical na igreja protestante nos últimos anos. Falarei, então, sob um ponto de observação específico. Dessa forma, é natural entender que muito do que eu digo aqui é pessoal. Trata-se de um prisma muito particular de observação, e, por isso, preciso me apresentar.

Me chamo Eduardo Lakschevitz. Moro no Rio de Janeiro, frequento a Igreja Batista Itacuruçá. Normalmente participo do segundo culto dominical, às 11 horas. Geralmente me sento na galeria, lá pelo terceiro ou quarto banco, à direita de quem entra. Minha relação com a música que se faz atualmente na igreja é a da escuta. E, se lembrarmos do que levantei há pouco, é a da composição (a escuta é um tipo de composição). Aquela que faço em minha mente, que sofre interferência direta de quem dirige a parte musical de um culto do qual participo. Então, hoje eu falo aos seminaristas de música como um membro de uma comunidade na qual seu trabalho interfere de forma marcante, ou pelo menos deveria fazê-lo.

Que ideias trazer aos seminaristas de música?

Há alguns meses escrevi um pequeno texto para o encerramento de uma classe da Escola Bíblica que frequentei em minha igreja, cujo tema era Pós-Modernidade, que foi moderada pelos Profs. Lilia Dias Marianno e André Coelho. Tratava das semelhanças que percebo entre os procedimentos relacionados às festas infantis e às atividades da igreja nos dias de hoje. A super-produção, a profissionalização dos serviços aproximam as duas atividades. Tornaram-se comuns festas onde brincadeiras são lideradas por animadores profissionais (gente que nem mesmo conhecemos), onde aparelhos eletrônicos reduzem ao máximo a possibilidade de as crianças criarem seus próprios jogos e de os adultos conversarem. Luzes fortes e sonorização de volume sempre muito alto também colaboram para tornar cada vez mais passiva a participação dos convidados. Interação não é mais a tônica.

O mesmo acontece com os famosos doces servidos nessas ocasiões, que outrora eram preparados em casa. Hoje há muitas possibilidades que facilitam a vida do anfitrião. Pode-se comprar preparados dos quais se faz qualquer doce, ou mesmo comprar o quitute já pronto. Tudo isso poupa tempo, artigo cada vez mais raro hoje em dia, e poupa dinheiro, sempre uma preocupação (legítima!), de quem é responsável por algum infante. Mas todas essas “facilidades” aparecem, como já disse, à custa da interação.

Fazer um doce em casa exige procurar uma receita, comprar ingredientes, colocar a mão na massa, conseguir “o ponto” (existe um tal de “ponto” na culinária que ainda me é um grande mistério). O conhecimento tácito é mais importante que o explícito, e há sempre o risco de erros. Dá trabalho. Mas pode-se compartilhar o processo, quando outros se propõe a provar e proferir opiniões. Lida-se com o gosto das pessoas. Ao fazer doces em casa, se pode rir, discutir, concordar, discordar, lamber a colher e raspar a panela… Se pode interagir!

Me incomoda o fato de achar essa alegoria representativa do que tenho visto na igreja ultimamente, onde o entregar pronto, o super-simplificado e a hierarquização parecem imperar. Tudo com gosto cada vez maior de doces entalados. Como na festa descrita acima, parece que trocamos os fins pelos meios, que confundimos a representação de algo com a sua realidade. Para reduzir a margem de erro de nossas ações resolvemos homogeneizar procedimentos, de cima para baixo, esquecendo-nos que pessoas são diferentes e que comunidades são heterogêneas. Geramos uma impessoalidade que prejudica a interação.

Também a linguagem é cada vez mais simplificada. A participação explícita dos crentes no culto, que se dá em grande parte de forma musical, é cada vez mais ambígua. É certo que há um bom espaço de tempo reservado para a música no culto, e abertura a estilos diferentes de repertório. Contudo cada vez a gente se ouve menos quando cantando na congregação. O “cantante” e o “ouvinte” são pessoas misturadas hoje em dia. E o que não se pode distinguir, também não pode interagir.

Raramente questionamos modelos. Ao mesmo tempo em que se percebe estranhamentos com relação às atividades humanas nas mais diversas áreas, procuramos, na igreja, reproduzir modelos de outros lugares e épocas. O fetiche da construção de grandes templos é um deles. O formato do que Paulo Freire chama de “educação bancária” parece ser seguido na igreja hoje em dia, e também a Vida de Gado cantada por Zé Ramalho.

Sou participante do culto. Apesar de me dedicar profissionalmente à área da música (e agradeço a Deus todos os dias por essa oportunidade), quando se fala em música na igreja minha opinião é tão importante quanto àquela de qualquer irmão que se auto-proclama “leigo em música”. E entre nós, participantes, é fácil falar desse assunto com base apenas no aspecto emocional da relação com o objeto sonoro. Não se pode negar que questões subjetivas fazem parte desse processo. Um exemplo desse fato está na mensagem eletrônica da qual cito alguns trechos abaixo, escrita por um senhor de 76 anos:

Ah que saudades do Cantor Cristão. Dos hinos que aprendi a cantar e a amar na minha infância, que se perde na noite dos tempos. Ficou lá atrás na primeira curva da longa estrada por mim percorrida. Ainda hoje, nos momentos de angústia, muitas daquelas letras e melodias me vêm à cabeça e afastam as ondas do encapelado mar que sobre mim se abatem. Recentemente me encontrava em profunda tristeza com o estado de saúde de minha mulher, portadora do mal de Alzheimer (…) Nesse dia lembrei-me de dois hinos:

Atribulado coração, em Cristo alivio encontrarás Consolo, paz e seu perdão, sim Dele tu receberás

e

Ó Mestre o mar se revolta, As ondas nos dão pavor. O céu se reveste de trevas, Não temos um Salvador.

Essas lembranças aliviaram-me, deixaram-me tranquilo e trouxeram paz ao meu espírito. (…)

Muitas de nossas igrejas não utilizam nem o CC e nem o HCC. Aboliram o coro. Eliminaram o piano e o órgão e dão ênfase às chamadas equipes de louvor, ou “louvorzão”. O louvor que deveríamos prestar através do cântico está sendo terceirizado! (…) Modernismo? Saudosismo? Rabujice de velho? Entendam como quiserem. A interpretação é livre. Afinal não sou músico (…)

Esse irmão está incomodado, acha que algo está fora do lugar, mas ainda não encontrou a maneira de dizer isso. Não é músico profissional. É membro de uma congregação e, como tal, deseja, em seu meio, cantar louvores. Como em quase todas as discussões que envolvem o assunto, a questão continua subjetiva, entre “o que eu gosto e o que não gosto”. Mas gosto não se discute, não é argumento forte o suficiente. É exatamente essa a hora da ação, sensível e firme, de quem lidera a música na igreja.

A questão não é estilo de música, instrumentação, volume de som ou número de repetições de um cântico (aliás, quanto a isso, parece haver uma disputa em jogo: quem consegue repetir mais vezes…). Há um grave problema na condução do aspecto musical da Igreja Batista de hoje em dia, que passa pela compreensão da linguagem musical. Não se trata de uma questão de estilo, não é emoção, não pode ser uma discussão subjetiva.

Mas, como membro de uma congregação, sou guiado por alguém que interfere nesse processo, e que, a meu ver, tem a obrigação de compreender questões que não pertencem à seara de mais ninguém. Nem do irmão que está no culto, nem do pastor ou do diácono. Tal interferência é prerrogativa de quem lidera as atividades musicais de uma grei. É você quem tem esse poder nas mãos. Você é quem interfere! E o que podemos falar do fazer musical coletivo com o qual você trabalha?

Por que o uso da forma “hino” é defendido por aquele senhor, se ele mesmo declara não conhecer os meandros da linguagem musical? “Conversa de velhos”, pode até ser. Não precisamos entrar nesse mérito. Aliás, como vimos antes, as questões subjetivas são fracas como argumentação. Cada um tem sua própria emoção e pode sentir o que quiser, do jeito que quiser. Mas pense um pouco na forma de organização de um hino: homofônico, de métrica regular, na língua vernácula, predominância de graus conjuntos, 4 vozes, forma estrófica, sentido de direção bem definido, frases curtas, silábico, com métrica da letra combinada com a da música, e de harmonia tonal em sua maioria. Como disse antes, não discutirei aqui o mérito teológico das letras.

Hinos tiveram o propósito de servir à uma situação específica gerada pela Reforma Luterana: a graça de Deus é para todos e a participação no culto a Ele também deve ser. Naquela conjuntura específica, o canto gregoriano, então a música mais utilizada na igreja cristã, em latim, melismático, de métrica irregular e regido por quironomia, jamais serviria para tal propósito. Pode ser mania minha, mas essa idéia de valorizar a participação comunitária é algo que ainda prezo quando vou à igreja para cultuar. Creio que esse ainda é um dos propósitos importantes da igreja: o culto comunitário, e a forma do hino serve bem a esse propósito.

Aliás, anda nos faltando clareza de propósitos. Falta-nos saber o que queremos. Falta-nos entender o que é fim, objetivo, propósito, e o que é meio, técnica, ferramenta. Gostamos de discutir instrumentação, estilo, adaptação à contemporaneidade… Mas é mister entendermos a cena pro outro viés.

Vamos à igreja. Está na hora da música no culto, ou do que alguns chamam de Louvorzão. (Um aumentativo difícil de entender se pensarmos que não existe uma escala de medição de valor de louvor, mas que torna-se perfeitamente compreensível ao escutarmos os primeiros acordes da música que virá a seguir. Refere-se, provavelmente, ao volume que será impingido às caixas acústicas). Uma banda característica da música popular comercial se posiciona. Geralmente o violonista/guitarrista é também o puxador[1] do cântico. Há também alguns cantores, todos eles munidos de microfones conectados a um equipamento de som cuja operação nem sempre preocupa-se com a qualidade, mas, com certeza, com a potência do som. A congregação se coloca de pé e a música começa. Agora, nessa conversa de hoje, seria o momento de analisar um pouco a música que é feita, sua estrutura, métrica, melodia, forma etc.. Porém isso não adiantaria muito, pois a banda que acabou de começar a tocar, o fez de forma tão forte, que não se escuta mais a congregação. Por vezes não conseguimos escutar nem mesmo as nossas próprias vozes. Ué, mas uma equipe de louvor não tem o propósito de acompanhar a cantoria da congregação?!? Acho que estamos trocando os fins pelos meios, e esse é um problema anterior à técnica de composição, interpretação ou sonorização. A questão é que não sabemos mais o que fazer com nossa escuta.

Gostaria de lembrar: quem é mesmo o maior responsável por guiar esse processo de escuta da congregação?

Hinos estão em baixa. A música sem amplificação também. Tudo bem com isso. O mundo muda, o tempo passa, novas idéias aparecem, e não há qualquer problema com esse fato. Mas precisamos dar-lhes o crédito: é uma música feita com o propósito específico de ser cantada por uma comunidade grande, que não se reúne para ensaiar e que canta junto todos os domingos. E agora? Como estamos? Qual a estrutura da música que cantamos? Qual o seu propósito? Estamos atingindo nossos objetivos? Estamos sequer pensando em linguagem e estrutura musicais quando realizamos nossos trabalhos, ou estamos transformando meios (acompanhamento instrumental, por exemplo) em fins?

Na certa estamos produzindo uma música que tem suas características próprias. Mas quais são elas? Quais seus objetivos? Quais seus fatores formadores? Qual seu nível de complexidade musical ou poético? Leonard Meyer, musicólogo, compositor e filósofo da Universidade de Chicago, falecido em 2007, dizia que uma das formas de compreendermos o discurso musical é através do uso da redundância. Simploriamente falando, quanto mais redundante um discurso, mais fácil a sua compreensão. Quanto mais um discurso surpreende, quanto mais ele quebra a expectativa, mais ele requererá estrutura de pensamento para ser compreendido, maior erudição. Qual das duas tendências anda determinando o nível de redundância na produção musical da igreja contemporânea? José Saramago disse que o Twitter veio decretar o fim da literatura. Deixa a gente pensativo… Os textos dos cânticos são cada vez mais elaborados ou mais curtos? Será que alguns cabem numa mensagem do Twitter?!?

Entendo que a essa altura você deve estar me achando muito radical. Afinal, a história não deve ser tão simples assim. Há muitos fatores que nos empurram por esse caminho: a direção da igreja está preocupada em atrair os jovens, e então pretende oferecer-lhes uma música parecida com a sua; a igreja está procurando um clima mais informal, para deixar as pessoas mais à vontade no culto, e a música precisa acompanhar esse pensamento; a presença das igrejas neo-pentecostais na mídia mostra-se ameaçadoramente forte com sua produção áudio-visual cada vez mais caprichada, e precisamos acompanhar esse movimento da “concorrência”; ou, ainda mais curioso, precisamos criar algo que seja nosso, um estilo próprio, e as melodias, letras e estilos “antiquados” precisam ser renovados.

Meus amigos, o que precisamos é encontrar nosso próprio caminho. A conversa sobre precisarmos falar a língua do povo é dúbia. De quem estamos falando? A linguagem musical do povo é maravilhosa. As expressões musicais e sonoras genuínas, espontâneas são fortes o suficiente para encontrar seus caminhos em vozes, ouvidos e mentes sem que precisemos forçá-las. Mas no mundo da indústria cultural no qual nos encontramos imersos, há, tal e qual nas hostes da música evangélica, aqueles que, movidos por interesses pessoais, institucionalizam aquilo que deveria ser espontâneo, e forçam uma determinada forma de expressão musical. Recentemente, em palestra na UNIRIO, Egeu Laus, desenhista da EMI nas décadas de 1980 e 1990 comentou que os cargos executivos das empresas fonográficas passaram das mãos de artistas para os homens de negócios, e que nesse ambiente, o termo “música” começou a ser substituído por “produto”. E é fácil notar que a indústria cultural atua com a mesma intensidade no métier profissional do seminarista de música.

Comecei a estudar música muito cedo, e sempre foi nítida, nas classes por onde passei, a maior facilidade que alunos criados nas igrejas protestantes tinham com a linguagem musical, se comparados aos colegas de classe. Tal fato, hoje em dia, já não é tão marcante. Não estou dizendo que esse é o propósito da vida musical na igreja, mas que esse é um sintoma de que a produção musical espontânea, comunitária, já não tem mais tanta força.

Como não desanimar um seminarista de música?

Parece que estou amargurado. É possível que eu passe essa impressão. Minha mulher diz que eu estou mesmo é ficando velho. Ela lembra que, quando éramos adolescentes, eu era o primeiro da fila na hora de cantar corinhos, bater palmas. E é verdade. Mas 20 ou 30 anos fizeram muita diferença no meu modo de pensar e escutar, como também no modo como a sociedade, auxiliada pela tecnologia, resolveu lidar com questões da ordem do relacionamento. Mas gente continua a ser gente, e pessoas continuam a se manifestar musicalmente de forma espontânea, mesmo quando inseridas cada vez mais no contexto capitalista do mundo contemporâneo.

O curioso é que isso não está ocorrendo pela primeira vez. Daí a beleza da observação histórica. Somos humanos, e não cansamos de nos repetir (olha aí a redundância de novo). Não caberá nesse nosso breve encontro uma discussão aprofundada acerca das várias idas e vindas dessa mesma discussão ao longo da história da produção musical ocidental. Essa ficará para um outro dia.

Para finalizar, cito  uma frase de Gary Hill, que foi meu professor de regência durante um período. Diz ele que o regente neutro é um conceito impossível. Isso simplesmente não existe. Um regente à frente de um grupo ou facilita a boa música ou a atrapalha. Quando entendermos a força que existe na produção musical coletiva, comunitária, perceberemos quão verdadeiras são essas palavras.

Seminaristas de música, entendam sua comunidade, facilitem suas manifestações de louvor, fomentem sua comunhão. Mostrem às suas igrejas a beleza da soma de suas vozes. Não é uma tarefa fácil, mas é a sua principal tarefa.

Dr. Eduardo Lakschevitz 

[1] Consta que o famoso sambista carioca Jamelão não gostava quando esse termo era usado para referências à sua atividade musical. Dizia que o correto seria chamá-lo de “intérprete”.

Ref: STBNB – 8/SET/2011

 © 2011 de Eduardo Lakschevitz – Usado com permissão

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8 Resultados

  1. PAULO PARAGUASSÚ disse:

    Parabéns pelo site muito rico em contéudo, informações e escritores.

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  3. Jônatas Fernandes disse:

    Mais que maravilha de site!!! Uma pérola para nós amante da música sacra cristã!!!
    Meus parabéns, que o Eterno os abençoe ricamente.

    Sugiro aqui, um café musical, um encontro…seria de grande valia…

    Um fraterno abrç!

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  5. EUNICE FORTUNATO DE SOUZA FELICIANO disse:

    QUÃO PRECIOSAS SÃO AS SUAS PALAVRAS! LEMBRO-ME MUITO BEM QUE NE ÉPOCA EM QUE ERA SEMINARISTA EU CONVERSAVA MUITO COM O MEU PASTOR SOBRE TUDO O QUE IRIA REALIZAR MUSICALMENTE NA IGREJA.EM ESPECIAL QUERO LEMBRAR DO PASTOR GALVÃO QUE MUITO DIALOGAVA COMIGO E ISTO ERA MUITO BOM .O ENTENDIMENTO ERA CONSTANTE POIS O SEMINARISTA DE TEOLOGIA FAZIA VARIAS MATÉRIAS DO CURSO DE MÚSICA E OS SEM. DE MUSICA SACRA FAZIAM MATÉRIAS DE TEOLOGIA. O QUE EU SINTO HOJE, É UMA GRANDE DEFASAGEM NA GRADE CURRICULAR DOS NOSSOS SEMINARISTAS .COM CERTEZA ALGUÉM DEVE SER RESPONSABILIZADO POR ISTO.POIS ESTA DESCONEXÃO DOS CURSOS, PROMOVE DESINTERESSE, ALIENAÇÃO AO QUE SE HÁ DE DESENVOLVER NO AMBITO DAS IGREJAS ,SEM CONHECIMENTO PRÉVIO DO QUE SE HÁ DE FAZER PARA QUE OS MINISTROS E A IGREJA SEJAM ABENÇOADOS .ESTAMOS TODOS PERDENDO TEMPO,PESSOAS VALIOSAS E PRINCIPALMENTE ALMAS PRO REINO DE DEUS

  6. EUNICE FORTUNATO DE SOUZA FELICIANO disse:

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