Carmélia Tonin
Carmélia Tonin
Carmélia Borba de Souza Tonin nasceu em 17/03/1962 na Cidade de Ponta Grossa/PR.
Iniciou seus estudos escolares em Santa Rosa, no Rio Grande do Sul, tendo aprendido os fundamentos musicais com seus pais.
Seus pais sempre lhe levaram a Deus, mas foi com 13 anos que, com a ajuda de seu irmão Asaph Borba, entregou sua vida a Cristo, decisão da qual nunca voltou atrás. A conversão deu-se em Porto Alegre, numa Igreja Metodista (Wesleyana) sob o pastoreio de Erasmo Ungaretti, onde foi discipulada e introduzida no ministério da música. Começou, juntamente com seu irmão Asaph Borba, cantando num pequeno conjunto evangelístico desta congregação. Com 14 anos passou a fazer parte de um coro a 4 vozes na mesma igreja sob a regência do maestro Leo Schneider; e, aos 15, junto com Asaph, passou a fazer parte do Conjunto Gottfridsson junto com a família de mesmo sobrenome.
Já, aos 16 anos, começou seus estudos vocais e a cantar em casamentos. Participou de todos os trabalhos da Life Produções (sob coordenação e produção de Asaph Borba), como solista, vocalista e, nos mais antigos também como produtora vocal. Nesse mesmo ano, começou a atuar como solista soprano no Coro Orfeônico da Escola Estadual Dom João Becker de Porto Alegre, durante todo o ensino médio (1979 a 1981). Em 1981 morreu seu pai, e, Asaph foi muito importante nessa fase! Em seus trabalhos solísticos, uma de suas marcas técnicas foi de mesclar o canto lírico (sua formação musical e técnica) com o mais informal e pop. Também o que pauta a sua música é o compromisso com a sua genuína e verdadeira fé em Cristo cantando o que vive, almeja viver e o que crê.
Em março de 1983, ingressou na Universidade Federal do Rio Grande do Sul, no curso de Bacharelado em Música – Habilitação em Canto, vindo a se formar em 1988. Se tornou concertista, vocalista e técnica vocal.
Em 1985, casou-se com Everton Paiva Tonin, professor de química (ensino médio) e matemática (ensino fundamental) e líder de jovens na congregação. Trabalharam juntos com os adolescentes, jovens e os músicos da congregação, por mais de 25 anos! Participaram, também, no Conjunto Gottfridsson.
A partir daí, tem atuado como cantora erudita, pop e de diversos outros gêneros como Jazz, MPB, etc. Mas sempre tendo como centro a sua experiência pessoal e viva com Cristo e seu evangelho.
Durante a faculdade trabalhou como estagiária na Rádio da UFRGS, fazia a produção de um programa que comentava compositores, obras, estilos e períodos da música erudita .
Logo após terminar a faculdade, deu consultoria sobre música sacra e cristã antiga e da atualidade, na Rádio FM Cultura de Porto Alegre, por um período de 2 anos.
Durante toda sua vida, desde os seus 13 anos, participou, ensinou e discipulou ajudando cantores nesse ministério e em outros em Porto Alegre; mais tarde, pode cooperar com vários ministérios pelo Brasil, especialmente, na Região Sul.
Em 1988, gravou seu primeiro CD solo “Mais que Palavras” com produção vocal própria, executiva do Asaph Borba e participação do Gerson Ortega, Nilson Ferreira e João Batista dos Santos.
Gravou o segundo CD solo em 2006 “Fala, Deus”, onde foi supervisora, com produção instrumental de João Batista dos Santos, Nilson Ferreira e Alexandre Vieira. Produção vocal de André Nascimento. Canções de Asaph Borba, João Batista dos Santos, Carmélia Tonin, Everton Tonin e Nilson Ferreira.
Desde 2017, tem se dedicado integralmente juntamente com seu marido, Everton, ao pastoreio e liderança de uma pequena congregação em Cachoeirinha na região metropolitana de Porto Alegre/RS, e também no aconselhamento e apoio aos trabalhos com jovens, casais e idosos.
Atuou como vocalista em cerca de 120 CD’s do Brasil, EUA e Europa.
Atualmente ministra cursos de técnica e saúde vocal no Brasil e atua como concertista em P.A. Trabalha atualmente na diaconia, acompanhando o marido em ministrações da Palavra de Deus e louvor em Porto Alegre, realizando também trabalhos com grupos de células em casa e aconselhando casais, jovens e músicos. .
Tem dois filhos de 18 e 22 anos, Lucas e Esdras respectivamente.
Fonte: A Colaboradora
